Por Cau Alexandre
Este equilíbrio que me enche a alma me incomoda.
Sinto-me vaziamente equilibrada.
Toda a loucura que me é característica
Escondeu-se em algum lugar
E eu não a encontro
E eu não a encontro
Minha alma está quieta
As mãos calmas
Os olhos serenos
A boca sem sede
O coração bate compassadamente
E eu já não me reconheço
Olho pra dentro de mim
Procura minha inquietude
Minhas revoluções
Minhas guerras solitárias
Não há cor, nem festa, nem choro,
Minhas revoluções
Minhas guerras solitárias
Não há cor, nem festa, nem choro,
Nem distúrbios de alma
Está cinza... Vazio... Indolente... Quieto
Não fosse uma sensação solitária
Uma que ainda me arrepia a pele
Uma sensação que ainda me lembra remotamente
Está cinza... Vazio... Indolente... Quieto
Não fosse uma sensação solitária
Uma que ainda me arrepia a pele
Uma sensação que ainda me lembra remotamente
Quem eu sou
Uma só sensação que ecoa ainda incessantemente
Uma voz que embora fraca ainda pode ser ouvida
Que bate, toca, grita baixinho e se faz presente...
E lá no íntimo do meu ser
Ouço sussurrar incansavelmente...
... A paixão ainda existe...
Uma só sensação que ecoa ainda incessantemente
Uma voz que embora fraca ainda pode ser ouvida
Que bate, toca, grita baixinho e se faz presente...
E lá no íntimo do meu ser
Ouço sussurrar incansavelmente...
... A paixão ainda existe...
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