DESCOBERTA
Cau Alexandre
Descobri
Que o azul do céu é mistura de gazes
Que o verde do mar é combinação de cores
Que da mistura de muitas cores resta o preto
Que se nenhuma cor há pra misturas, então é o branco
Que o óleo não se mistura com água
Que o verso é mistura de sons
Que o som se propaga em ondas
Que as ondas do mar são formadas pelo vento
... Vento que afaga meus cabelos e embala os pensamentos que me dizem que a vida é essa eterna mistura.
Descobri
Que há dias sem mistura.
Que a alma se aparta do corpo e vaga por sonhos.
Que o sonho salta estradas, ermas de si mesmas.
Que a vontade anda solitária de qualquer anseio.
Que mesmo quando sozinha, ainda sou muitas
Que mesmo sendo tantas, ainda sou única.
Que sendo única, percebo a importância do todo
... E todo pensamento se volta a redescoberta da vida nessas idas e voltas, vai-e-vem, cores, sons, sabores e lembranças.
Descobri
Que misturamos a vida com o sonho
Que confundimos o presente com o futuro,
Que fundimos o eterno com o passado
Que unimos o ontem com o hoje
Que embaralhamos o amanhã com o infinito
Que ligamos o olhar ao pensamento
Que atamos a palavra ao sentimento
... E misturamos café e prosa, conquista e rosas, pão com queijo, amor e desejo, até por fim, fundir eterno e Interno.
Descobri
Que é de descoberta em descoberta
Que nos achamos, encontramos, desnudamos
Que é na mistura de quem somos com quem fica em nós
Que descobrimos que não importa a descoberta
Que o que realmente se descobre, se mistura e se entrelaça
Não é aquilo que por vezes se acha
Mas sim, o prazer da constante busca
... Essa busca que nos transportam a mundos diferentes, sem rima, sem rumo, sem eixo, sem tom, diverso, disperso... E, ainda assim... Poético.
Que o azul do céu é mistura de gazes
Que o verde do mar é combinação de cores
Que da mistura de muitas cores resta o preto
Que se nenhuma cor há pra misturas, então é o branco
Que o óleo não se mistura com água
Que o verso é mistura de sons
Que o som se propaga em ondas
Que as ondas do mar são formadas pelo vento
... Vento que afaga meus cabelos e embala os pensamentos que me dizem que a vida é essa eterna mistura.
Descobri
Que há dias sem mistura.
Que a alma se aparta do corpo e vaga por sonhos.
Que o sonho salta estradas, ermas de si mesmas.
Que a vontade anda solitária de qualquer anseio.
Que mesmo quando sozinha, ainda sou muitas
Que mesmo sendo tantas, ainda sou única.
Que sendo única, percebo a importância do todo
... E todo pensamento se volta a redescoberta da vida nessas idas e voltas, vai-e-vem, cores, sons, sabores e lembranças.
Descobri
Que misturamos a vida com o sonho
Que confundimos o presente com o futuro,
Que fundimos o eterno com o passado
Que unimos o ontem com o hoje
Que embaralhamos o amanhã com o infinito
Que ligamos o olhar ao pensamento
Que atamos a palavra ao sentimento
... E misturamos café e prosa, conquista e rosas, pão com queijo, amor e desejo, até por fim, fundir eterno e Interno.
Descobri
Que é de descoberta em descoberta
Que nos achamos, encontramos, desnudamos
Que é na mistura de quem somos com quem fica em nós
Que descobrimos que não importa a descoberta
Que o que realmente se descobre, se mistura e se entrelaça
Não é aquilo que por vezes se acha
Mas sim, o prazer da constante busca
... Essa busca que nos transportam a mundos diferentes, sem rima, sem rumo, sem eixo, sem tom, diverso, disperso... E, ainda assim... Poético.
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