TODOS OS CAMINHOS DO MUNDO
Cau Alexandre
Trago em mim a inquieta fome
De andar na estrada do pensamento
De guardar na retina a surpresa da beleza
Trago em mim a certeza da busca
E os pés plantados na linha do horizonte
E as mãos sedentas da extensão infinita
Todos os caminhos do mundo
Abrem-se diante da minha fome de infinito
Todos os caminhos do mundo
São o lar da liberdade do meu olhar
*17/01/2010*
(Ao pé da nossa janela, 2010)