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06 setembro, 2021

Entre a garganta e a mão...


POEMA ENTALADO
Cau Alexandre & Jeanne Chaves

Entre a garganta e a mão,
Não pinga, nem jorra ou escorre,
É sempre sede e mais um se não...

27 agosto, 2021

Filha do tempo...

 PERDIDA

Cau Alexandre

Ando perdida de mim

Filha do tempo

Que órfã ficou

26 agosto, 2021

Verdades Sentidas...

 


AMO VOCÊ

Cau Alexandre

Cantaria você em verso e prosa,

Em rimas ricas e cruzadas,

25 agosto, 2021

Traduções...

Peintre figuratif, Francoise Amadieu.

ATREVIDA...

                                                  Cau Alexandre

Procurei as palavras certas

Para dizer o que eu sentia.

24 agosto, 2021

O meu caminhar...

 

TODOS OS CAMINHOS DO MUNDO

Cau Alexandre


Trago em mim a inquieta fome

De andar na estrada do pensamento

De guardar na retina a surpresa da beleza

17 novembro, 2008

Em Busca...

PERDIDA
Cau Alexandre
Ando perdida de mim
Filha do tempo
Que órfã ficou

19 fevereiro, 2005

Ela...


Elegia
John Donne

Vem, Dama, vem que eu desafio a paz;
Até que eu lute, em luta o corpo jaz.

18 fevereiro, 2005

Por quem os sinos dobram??


Meditation XVII

John Donne


“No man is an island, entire of itself; every man is a piece of the continent, a part of the main.

10 fevereiro, 2005

Para matar um grande amor...



PARA MATAR UM GRANDE AMOR

Jamil Snege

Muito se louvou a arte do encontro, mas poucos louvaram a arte do adeus. No entanto, não há gesto tão profundamente humano quanto uma despedida. É aquele momento em que renunciamos não apenas à pessoa amada, mas a nós mesmos, ao mundo, ao universo inteiro. O amor relativiza; a renúncia absolutiza. E não há sentimento mais absoluto do que a solidão em que somos lançados após o derradeiro abraço, o último e desesperado entrelaçar de mãos.